Antes de começar, um adendo: este
texto está repleto de hiperlinks, então sempre que algo estiver em negrito como
isso, coloquei alguma informação
extra especial.
Ano Novo é uma data de passagem. E eu
sempre me intriguei com passagens e transições, até por não lidar muito bem com
a maioria delas e morrer de medo da efemeridade das coisas. Vi muita gente
escrevendo aquelas pieguices de todo fim de ano em seus blogs ou em suas contas
do Facebook, então decidi escrever algo aqui também para não passar em branco.
Mas como repudio qualquer tipo de clichê e sentimentalismo forçado ou falso,
decidi nem me arriscar. Vou, sim, fazer uma retrospectiva do meu ano. Mas uma
retrospectiva musical.
Apesar de o nome desse blog ser When
The Music Dies (aliás, fazendo referência a uma música lindíssima de uma intérprete azeri maravilhosa), a música não morreu em 2012 para mim; muito pelo
contrário. Descobri artistas maravilhosos e ouvi álbuns que me agradaram muito
daqueles que já conhecia.
Começando, claro, pelo Eurovision Song Contest, minha maior
obsessão. Foi o ano das baladas, o que me deixou bem satisfeita. Apesar de eu
estar esperando um nível maior das canções, me apaixonei de verdade por algumas
e passei a acompanhar alguns artistas em suas carreiras fora do Eurovision.
VOLUME + (mais alguns artistas que conheci ou passei a ouvir mais em 2012): Joy Division, The Smiths, Los Aldeanos, The Black Keys, Mumford & Sons, Pink Floyd.
VOLUME - (alguns que deixaram meu player em 2012, ou por pura negligência ou por falta de afinidade): Ashlee Simpson, Carrie Underwood, Harel Skaat, Suicide Silence, Paramore.